terça-feira, 29 de julho de 2008

Viagem a Machu Picchu: 14/07/08 - 2º Dia

“Acorda Goiânia!” Essas foram as palavras do colega, guia turístico, organizador e motorista Gildete, por volta das 7:30 no horário de Brasília e 6:30 no estado do Mato Grosso do Sul. Paramos na lanchonete de um posto próximo à cidade de Miranda, onde tomamos um caro café da manhã. Após uns 40 minutos de parada, retomamos a estrada. Novamente se iniciou uma sessão de piadas no fundo o bus, mas dessa vez parecia interminável. Enquanto eu ouvia as piadas, pude admirar a paisagem e perceber a transição do Cerrado para o Pantanal. Começava a se tornar evidente a presença dos primeiros alagamentos e a vegetação diferente da que vemos no planalto central. Aos poucos foram se tornando comuns as terras alagadas, os tuiuiús (que nome desgraçado, heim?!), as garças e os jacarés. Realmente o pantanal é fantástico e consegue ter características únicas.

Atravessamos uma longa ponte sobre o Rio Paraguai e uma enorme área de alagamento. Sem palavras. Muito lindo. Minutos depois, chegamos à esperada cidade fronteiriça de Corumbá e fomos direto para o Hotel Santa Rita, que possui confortáveis acomodações, é bem localizado e não é caro.

Almoçamos num restaurante onde o PF bem servido com arroz, feijão, bife, macarrão, farofa e salada custava R$4,50. Nesse momento pude fazer amizade com os hilários Rafael, João Paulo, Edgar, Ulysses, Stéphannie e Antônio, ao mesmo tempo que almoçava e tomava uma Antárctica gelada. Vou procurar saber o nome do restaurante, pois não quero que ninguém cometa o mesmo erro que eu. O atendimento é péssimo, o garçom e o dono do bar quase saíram nos tapas com nosso grupo porque reclamamos que estavam cobrando um PF a mais. Depois de muita discussão e insistência, acabaram cobrando certo.

Passamos a tarde rodando a cidade. Vimos vários casarões antigos, muitos bolivianos mendigando ou vendendo badulaques, e o movimento de uma cidade em plena segunda-feira. Fomos até o porto do Rio Paraguai, donde se pode ter uma vista maravilhosa da água azul e que parece não acabar. Fiquei impressionado com a beleza do Pantanal. Após minutos sentados numa praça e jogando conversa fora, fomos até a casa-museu de uma senhora chamada Izulina, que faz esculturas fantásticas em barro, pedra e madeira. Não tem muito para se fazer em Corumbá. Viemos para o hotel descansar e banhar para nova saída em busca de um lanche legal e um boteco com cerveja gelada.

À noite, fomos para um bar e lanchonete chamado Skynão, localizado em frente à praça principal de Corumbá, onde pudemos conhecer um jovem garçom chamado Douglas que nos rendeu boas risadas e nos fez um preço bacana para os lanches. Amanhã é o dia de embarcarmos no famoso trem da morte. Vamos ver o que vira. Daqui a pouco já estaremos em Cuzco.

7 comentários:

Anônimo disse...

wala pulos imo blog.

Anônimo disse...

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Unknown disse...

Vc ao lado dessa vaquinha rosa ta muito bonitinho,rsrsrs,bjos.

Anônimo disse...

"Lemonada,pollo e quejoooo"!

Anônimo disse...

Q Legalz zezao ...
agora tu ta feliz e realizado?
e nunca mais me abandonar nas ferias?

Anônimo disse...

entre os xifres da va-ca!

Unknown disse...

vou anotar aki o hotel, descobre ai o restaurante que vc nao indica...pq dai vou seguindo seu percurso e vou me dar bem...pq nessa descrição toda...so vai dar fora no Pantanal kem kiser....rsrsrs as fotos tão massa pakas!! bjuuu